Em uma manhã, na escola, eu na
porta da minha sala, tive uma colisão visual de tão grande era à beleza que
meus olhos enxergavam. Meu cérebro não podia processar aquilo que meus olhos
viam, era como algo sobrenatural. Logo que pude ver de onde se endereçava
aquela dama, recompus-me e acalmei meu coração. Como força de atração, sempre
me via próximo a ela, mas nunca a via próxima a mim. Era hora de ao menos dizer
“oi, tudo bem?”. Na verdade eu queria dizer, mas..., mas..., é já disse que sou
poeta e atitudes não são meu forte kkkkk. Continuando nossa carta de conquista
amorosa, eu então sempre a observava, até que um dia, após um tempo, pude
surpreendê-la com uma carta. Uma carta de conquista amorosa. E aí, acho que ela
sorriu. Esqueci-me de contar que nesse meio tempo, descobri que ela é minha fã,
é, ela curte o que eu escrevo e acho que ela nem deve desconfiar que fui eu
quem mandei o correio elegante pra ela. Ela também nem deve saber que eu penso
nela todo dia, e que se eu pudesse mudaria pra sala dela pra ficar mais próximo
o possível dela, que eu faço combinações numéricas pra tentar descobrir o
telefone dela, e que eu visito e perfil dela, e já sinto ciúmes quando vejo
alguma coisa para ela.
Ah, se ela soubesse, que quando ela passa, meu mundo inteirinho
se enche de graça ♪
Bem, mas agora ela deve saber
algumas coisas sobre mim. Talvez eu tenha me precipitado em descrever novo
sentimento, é que sou poeta, e nada é pior na vida de um poeta do que guardar
palavras.
“Quero condicionar o amor, ao
seu sorriso, quero comparar as curvas da vida, a sua silhueta atrativa, mas
mais do que tudo, quero unir seus valores aos meus, para juntos, termos um “amanhã”
feliz “.
Daniel Lucas B. de Assis
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