sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O celular vibra. Coração dispara. Mais palavras bonitas invadem meu coração. Meus olhos parecem não acreditar no que leem. Meus dedos parecem ter vida própria no quão rápido anseiam acabar de digitar aquela mensagem. De repente, um chamado: “Me liga aqui, amor.”
Ligo. Quando atende, aquela voz suave abre em meu rosto um sorriso, de orelha a orelha. Nas noites frias, busco nos sentimentos uma forma de calor. Não há fronteiras nesse novo estranho jeito de amar. Uma aflição se você demora a responder. No fundo, existe um medo de tudo ser um sonho. Quero te trazer para meu mundo, minha realidade. Olho em seus olhos, e enxergo a imagem da vida lá dentro. Mais do que imagino que você é, me apaixono a cada dia mais, pelo que passa a mim. Essa certeza de estar no caminho certo, essa coisa de entender as canções de amor, de me pegar lembrando seus traços, suas manias, suas histórias, seu cheiro, sua provocação sobre minha carne fraca.
É bom saber que meus sentimentos agora tem dona. É bom saber que minhas poesias agora tem uma fonte que parece inesgotável. É bom saber que, para cada dia que eu acordar com a alma amarga, teus lábios doces serão minha fonte de calmaria. 

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