As
minhas crônicas, ou simplesmente textos, costumam se basear em alguma
experiência minha e depois uma filosofia de bar da situação com uma dose de
sentimentalismo. Com esse não vai ser diferente.
Comprei
um livro desses de autoajuda quase como por acidente (e o fato de eu admitir
que ele é de autoajuda já é um ganho monumental. Sempre dizia que ele era um
livro de crescimento ou de estratégia, e ele é sim sobre isso, mas sua
catalogação é autoajuda). Me apaixonei pela história.
O
livro é de autoria de Paul Hanna, um coach que tem uma carreira bem solida, e é
consultor de grandes companhias em diferentes partes do mundo. No livro, Paul
aborda temas que vão desde a sua autoestima até a você aprender a torcer pela
alegria dos outros, e a distância entre esses dois elementos é menor do que se
pode pensar. Paul através das palavras vai tirando de nós os pesos dos anos que
vamos carregando nos ombros e nem sentimos. Ele começa provocando: seja você o
piloto de sua vida.
É
incrível o modo como damos à outras pessoas o poder de controlar nossas vidas,
ou simplesmente entramos em modo de piloto automático, e vivemos tudo sem
questionar, sem sequer as vezes tentar mudar. O piloto automático de um avião é
bom pois eles mantem a altura certa do voo. Mas ele tem àquela altura
controlada, pré-determinada. Ele não voará mais baixo ou mais alto que isso. A
nossa altitude de voo é dada pela nossa atitude. Vou mudar minha altura de voo
ou vou ficar nessa que me programaram para sempre? Mudar a altitude requer
mudança na atitude e requer riscos, e quando eu fui pensar nisso, eu fui bem
franco: “já não estou bem onde estou, por que não arriscar mudar? ”
Com
esse livro eu deixei para trás as responsabilizações, ainda que mentais, que
dava dos meus problemas a meus pais. Eu sou o que o tempo e eu fizemos de mim.
Eu serei o que fizer de mim a partir de hoje. E isso é assumir a cadeira de
piloto: eu sei onde irei. É você saber quem você é, é você aprender a olhar-se
no espelho, a ler os seus olhos, é mudar a linguagem como que refere a si
mesmo, é você definir quais sentimentos você quer manter em seu coração, como
você quer se comportar diante de um estímulo desagradável.
Estar
na cadeira piloto de sua vida é você aprender a como mudar tudo o que deve, mas
não sabe como, aprender o que é importante verdadeiramente para si, aprender a
alcançar a qualidade de vida, o sucesso, e ainda: a amar-se.
Assuma
a cadeira de piloto em sua vida.
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